A Pastoral Familiar no Brasil, enquanto trabalho planejado e organizado,estruturou-se a partir de meados da década de 1990. Nesse curto e turbulento período refletiu-se muito sobre a realidade familiar e seu papel intransferível de sujeito e agente sociotransformador. Essa reflexão resultou em inúmeras iniciativas em prol da família.

Existem práticas pastorais muito diversificadas, não só no âmbito das dioceses, mas também das paróquias, movimentos e demais organizações familiares.

Em sintonia com toda a Igreja, buscamos dinamizar uma Pastoral Familiar que brota do coração amoroso de Deus, que acolhe a todos e com amor orienta. Essa Pastoral já possui certa estruturação e caminhada.

A família primeira escola das virtudes humanas, sociais e cristãs, ela é como laboratório do amor, portal da fé, lugar privilegiado para despertar, viver e fazer crescer as vocações e os carismas. (DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR – CNBB)

O Documento de Santo Domingos fala da prioridade e centralidade da Pastoral Familiar na igreja diocesana (nº 222). O Beato Papa João Paulo 2º assim falou aos Bispos do Brasil: Em cada diocese vasta ou pequena, rica ou pobre, dotada ou não de clero. O Bispo estará agindo com sabedoria pastoral, estará fazendo investimento altamente compensador, estará construindo em médio prazo, a sua igreja particular à medida que de o máximo a uma Pastoral Familiar efetiva.

A exemplo da Família de Nazaré, acreditamos em um mundo mais justo e fraterno, colocando a união das famílias em primeiro lugar.